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Social Media BIG BANG

Once again, our Account Manager, Fábio Lima, was invited as a speaker to a Master Class in ESCS.

Once again, our Account Manager, Fábio Lima, was invited as a speaker to a Master Class in ESCS. "Social Media BIG BANG" is the main topic for the NCNC class.

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DOUXO has a fresh start

DOUXO is the new member of the MINT&CO family

DOUXO is the new member of the MINT&CO family. The shampoos brand is now on Facebook and we were chosen to start its digital communication and video development. Other DOUXO news are coming...

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Licenças de Maternidade

Comemorou-se ontem mais um Dia Internacional da Mulher, mas, no que respeita a igualdade de género, a verdade é que pouco ou nada mudou. E um dos temas que se tem destacado está relacionado com as Licenças de Maternidade. 5 meses em Portugal? O mínimo deveria ser um ano. MAS (há sempre um “mas”), algumas alterações ao sistema laboral são necessárias.

Comemorou-se ontem mais um Dia Internacional da Mulher, mas, no que respeita a igualdade de género, a verdade é que pouco ou nada mudou. E um dos temas que se tem destacado está relacionado com as Licenças de Maternidade. Cinco meses em Portugal? O mínimo deveria ser um ano. MAS (há sempre um “mas”), algumas alterações ao sistema laboral são necessárias.

No mínimo todas a mães deveriam ter direito a um ano de licença de maternidade e os pais a um mês. Mínimos, reforço. Numa sociedade tão protectora e atenta aos cuidados infantis, esta deveria ser uma prioridade

Primeiro, temos que analisar o actual processo. As mulheres que têm contrato e engravidam, têm direito a uma licença de quatro meses com pagamento a 100% do seu ordenado ou a cinco meses com pagamento de 80% do valor mensal (na prática, o valor total a receber é o mesmo, só que dividido em quatro ou cinco meses). Esse valor, bem como todos os descontos e impostos associados, continuam a ser assegurados pela entidade patronal (IRS, Segurança Social, etc), motivo pelo qual este continua a ser um assunto pouco discutido (como deve ser).

Na perspectiva da entidade patronal, uma gravidez leva a que um recurso da empresa, a quem se paga a totalidade do salário, deixe de estar disponível por um determinado período de tempo

Posto isto, rapidamente se concluiu que o grande problema é a entidade patronal ter uma redução de pessoal com os mesmos custos ao final do mês. Assim, e como forma de compensar o volume de trabalho, pode contratar temporariamente mais uma pessoa (e aí aumenta os custos fixos) ou distribuir trabalho para os restantes colaboradores (e aí sobrecarrega equipas e aumenta o desconforto).

A solução passa por apoios vindos do estado que não só ajudariam as empresas e reduziriam o desemprego, como também aumentariam as taxas de natalidade

A meu ver, a solução está em implementar a licença com um ano de duração em que até poderia ser a empresa a pagar a segurança social dessa colaboradora, mas o seu ordenado seria assegurado pelo estado, fazendo com que a entidade patronal ficasse com investimento para contratar uma nova pessoa para aquele lugar (por um período de um ano), reduzindo-se a taxa de desemprego. Ou seja, financeiramente a empresa teria praticamente os mesmos custos e o mesmo número de colaboradores e as mães poderiam beneficiar da totalidade do seu ordenado.

É uma perspectiva que traria custos para o estado, é certo, mas que seriam compensados com a redução da taxa de desemprego e subsídios a pagar aos desempregados, o consumo privado aumentaria e estimularia a economia e, acima de tudo, os pais (homens e mulheres) teriam mais tempo para as suas famílias.

  

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Feliway, the secret of the happy cats

After a contest, MINT&CO is now the agency in charge of managing the Portuguese page of Feliway, with the main goals of increasing interaction with actual followers and cat lovers.

Check here the project.

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Comunicar com estudantes do Ensino Superior

Os estudantes na faixa etária dos jovens-adultos são um público extremamente exigente quando nos debruçamos sobre a temática da comunicação nas instituições de Ensino Superior (doravante designadas por IES).

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Os estudantes na faixa etária dos jovens-adultos são um público extremamente exigente quando nos debruçamos sobre a temática da comunicação nas instituições de Ensino Superior (doravante designadas por IES).

 

Jovens-adultos: um perfil heterogéneo e volátil

Os desafios inerentes a este público começam, desde logo, pela dificuldade em segmentá-lo em sub-grupos. Para além da heterogeneidade própria de uma qualquer grande categoria, destaca-se, neste caso, a volatilidade dos perfis que a compõem, isto porque os comportamentos e os hábitos dos jovens-adultos são inconstantes e imprevisíveis.

Estes factores têm claras implicações no que concerne à definição de estratégias de comunicação de médio e longo prazo, dado que as variáveis são diferentes de ano para ano. Com a entrada anual de novos alunos nas IES, o público destas instituições renova-se, obrigando-as a pensar sobre a sua comunicação, sendo, na maioria dos casos, necessário rever alguns dos objectivos comunicacionais e respectivas tácticas.

Todos os anos, o público das IES é diferente porque os jovens que o compõem também o são.

A fuga do público para o privado

Mais que nunca, as gerações são diferentes umas das outras. Os fossos geracionais já não se verificam apenas de pais para filhos, mas, antes, entre jovens com praticamente a mesma idade. As redes sociais são um óptimo termómetro deste fenómeno. Se há meia-dúzia de anos, os jovens estavam em peso no Facebook, hoje, o caso muda de figura. Os estudantes estão cada vez mais fragmentados e, diria, mais escondidos, isto porque os jovens, nomeadamente os adolescentes, preferem as aplicações de troca de mensagens privadas, como o Whatsapp ou o Snapchat, às públicas, como o Facebook ou o Twitter.

Como é, então, possível comunicar com jovens que estão fechados num círculo privado? E as IES, como devem actuar perante esta evidência: tentar entrar nesse espaço privado, invadindo a privacidade do estudante, ou esperar passivamente que este a aborde, passando despercebida? São perguntas que, por enquanto, não têm resposta. O que se sabe, para já, é que os jovens dominam a tecnologia e as novas linguagens, e esse, sim, é o desafio de quem trabalha diariamente a comunicação de uma IES: estar a par das tendências; saber que apps se utilizam; acompanhar a evolução da linguagem; no geral, saber o que está e não está na moda. E, para isso, é preciso estar perto dos jovens.

Não podemos viver fechados num escritório. Temos de estar onde estão os jovens.

Comunicar de um para um

Hoje, verifica-se uma maior necessidade de personalizar a comunicação. Já não faz sentido falar para as massas, dado que isso demonstra desleixo e falta de consideração das IES para com o estudante. Na medida do possível – até porque sabemos que os recursos são limitados –, há que personalizar os fluxos comunicacionais: falar com O aluno em vez de com Todos os alunos. Acima de tudo, deseja-se criar uma relação emocional com o estudante. É uma tarefa que requer paciência, porque os resultados não são imediatos. Contudo, trará frutos a médio e longo prazo, quando o aluno já não for aluno e se tornar um embaixador da instituição, tornando-se uma peça fundamental no passa-a-palavra. E isso não há dinheiro que compre.

A comunicação personalizada fará o estudante sentir-se único e especial.

Não defraudar expectativas

A IES têm de ser transparentes, pelo que não podem dar-se ao luxo de defraudar as expectativas. Cada vez mais, os alunos reclamam. Já não são passivos. E não nos podemos queixar. A realidade é essa, ponto. Por isso, as IES têm de actuar por forma a prestar toda a informação, de forma clara, sem subterfúgios, para que não haja margem para dúvidas e para que os alunos saibam, de facto, o que precisam de saber. E já lá vai o tempo de responder “vá ao nosso site porque está lá tudo”. Se nos fazem uma pergunta concreta, por mais óbvia e ridícula que nos possa parecer, temos também de dar uma resposta concreta: responder àquilo que nos perguntam.

Hoje em dia, o excesso de informação disponível torna as IES vulneráveis aos olhos dos estudantes. Portanto, há que ser transparente e evitar rodeios.

Comunicar é uma tarefa exigente

Comunicar com estudantes do Ensino Superior é um caminho que só se faz passo a passo. Não há receitas milagrosas. É necessário ser paciente para colher frutos no futuro. É claro que enquanto IES temos sempre aquele problema do à vontade não é à vontadinha, ou seja, podemos ser formais mas temos sempre um cariz institucional que nos faz pesar os pratos na balança. Contudo, há que deixar alguns pudores de lado e encarar a realidade que se nos apresenta todos os dias, caso contrário, perderemos o comboio (e alunos, também).

Comunicar requer paciência. Os resultados hão-de surgir.

 

Marcos Melo

Gabinete de Comunicação da Escola Superior de Comunicação Social

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Packaging e Comunicação de Produto: Desafios e Oportunidades

As empresas do sector agro-alimentar devem assumir um compromisso de responsabilidade para com os seus clientes/ consumidores, oferecendo produtos em que a segurança alimentar está assegurada e fornecendo mais informações no rótulo desde que sejam corretas e não enganosas. Comunicação eficaz traz reforço da confiança!

As empresas do sector agro-alimentar devem assumir um compromisso de responsabilidade para com os seus clientes/ consumidores, oferecendo produtos em que a segurança alimentar está assegurada e fornecendo mais informações no rótulo desde que sejam corretas e não enganosas. No entanto, é cada vez mais claro que não basta garantir elevados níveis de segurança alimentar e de detalhe de produto, se esta não for complementada com uma política de comunicação adequada, transmitindo de forma assertiva informações pertinentes, e assim manter ou mesmo reconquistar a confiança dos clientes e/ou consumidores.

Comunicação eficaz traz reforço da confiança!

A rotulagem deve garantir informações essenciais e precisas que permitam a escolha do consumidor com conhecimento de causa e nesse sentido o Regulamento (UE) n.º 1169/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Outubro de 2011, relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios veio tornar isso possível.

 

Rotularem dos Alimentos e Regras

Obrigatoriamente os rótulos passaram a ter algumas regras, entre as quais se destacam:

- Indicar o valor energético e a quantidade de lípidos, ácidos gordos saturados, hidratos de carbono, açúcares, proteínas e sal. (Esta medida apenas será obrigatória a partir de Dezembro de 2016, exceto se for fornecida a título voluntário pelos fabricantes antes dessa data.) Note-se que as regras relativas à declaração nutricional não se aplicam aos produtos artesanais, para os quais é prevista uma derrogação. 

Toda a informação relevante em matéria nutricional deve constar no mesmo campo visual, num formato tabular, de modo a ser facilmente identificada pelos consumidores.

- Conter a denominação ou nome do género alimentício e a quantidade líquida do género alimentício (peso liquido). As informações têm que estar expressas por 100g ou por 100ml, podendo adicionalmente ser referidas por porção.

- As substâncias que provocam alergias, os chamados alergénios, têm que constar na lista de ingredientes, de modo a que os consumidores as identifiquem com facilidade. Devem estar destacadas na lista de ingredientes (por exemplo a bold, sublinhado ou itálico). Note-se que esta informação sobre as substâncias alergénicas terá também de ser fornecida em relação a alimentos não embalados, como os que são vendidos em restaurantes ou refeitórios 

- Indicação das datas de durabilidade mínima, datas-limites de consumo, data de congelação, ou data da primeira congelação, consoante o produto em questão. 

- Indicação do país de origem é obrigatória para a carne fresca de suínos, caprinos, ovinos e aves.

- Conter a informação sobre a fonte específica de óleos vegetais, gorduras, usados em produtos, como, por exemplo, o óleo de palma.

- A informação obrigatória a ser fornecida na embalagem deve garantir um tamanho mínimo de letra de 1,2mm. No caso de embalagens ou recipientes cuja superfície maior seja inferior a 80 cm2, o tamanho dos caracteres deve ser de pelo menos 0,9mm. 

Com exceção da data de validade, todas estas regras têm que estar disponibilizadas nas vendas à distância, como as compras online, antes da conclusão da compra.

 

Desafios e Oportunidades

Acima de tudo, é necessário educar o consumidor para uma correcta interpretação dos rótulos e, consequentemente fazer uma escolha saudável. Destacar que os valores nutricionais estão ordenados de forma decrescente, ou seja, o primeiro da lista é sempre aquele com maior peso no alimento e assim sucessivamente. Saber isto ajuda a fazer uma rápida avaliação do rótulo, porque o primeiro “ingrediente” pode revelar, de imediato, de que tipo de produto alimentar se trata, ou seja, se é saudável ou não.

No entanto, este regulamento, apresenta algumas oportunidades de melhoria, que deveriam ser tidas em conta numa próxima revisão, sobretudo no que se refere à informação nutricional.

Deveria ser criada uma harmonização em toda a União Europeia, por exemplo, recorrendo a um sistema de cores do tipo “semáforos”, como aliás já existe no Reino Unido onde, a Agência de Controlo de Alimentos propôs o uso do Semáforo Nutricional como meio de facilitar o uso das informações nutricionais pelos consumidores. A ideia é incluir na parte frontal das embalagens um semáforo com as indicações: verde para nutrientes em baixas quantidades, amarelo para aqueles que estão em quantidades medianas e vermelho para os que aparecem em quantidades altas.

Outra lacuna do regulamento é relativamente às bebidas alcoólicas que continuam isentas da indicação de uma lista de ingredientes, quando esta informação é já obrigatória nos restantes alimentos embalados. O vinho inclui aditivos que o consumidor desconhece, mas a lei só exige a indicação de sulfitos (expressos pelo símbolo SO2), quando presentes em concentrações acima de 10 mg/l, pelo seu potencial alergénico. Não obriga a revelar a presença de outros ingredientes, como o ácido sórbico.

Por fim, e a mais preocupante, é a adição voluntária da expressão “Pode conter”, isto é, no caso da possível presença não intencional de substâncias ou produtos que causem alergias ou intolerâncias, a menção a utilizar é “Pode conter” e deve surgir a seguir à lista de ingredientes. Em casos de exceção pode‐se usar “Pode conter vestígios de”, mas é de adição voluntária! E, ainda neste campo dos alergénios, os comerciantes/ restauração ainda têm um longo caminho a percorrer. O que regra geral encontramos na restauração é um flyer informativo que apela o cliente que se for portador de alguma intolerância, deve questionar o colaborador para assim fazer uma escolha em segurança para a sua saúde. Mas será que, na maioria dos restaurantes, o colaborador sabe responder?! De forma a ser mais claro, deveria ser obrigatório que essa informação estivesse disponibilizada para o consumidor sem o mesmo ter que estar a questionar o colaborador.

É essencial a comunicação de produto desde o packaging à comunicação no ponto de venda, passando pela publicidade, dinamização de passatempos e gestão de redes sociais.

A comunicação eficaz de um produto é uma vantagem competitiva que pode ajudar a conquistar o público-alvo com suas mensagens de marketing. Seja o produto um bem de consumo, durável ou de vestuário, uma estratégia de comunicação do produto é parte integrante de um bom plano de marketing. A melhor estratégia aumenta a possibilidade de que a sua mensagem chegue ao público-alvo e aumente as vendas.

Uma empresa que lança um novo produto, deve divulgá-lo junto dos órgãos de comunicação social, através, por exemplo, de sessões de lançamento, demonstrações e press-releases. Regra geral, os produtos alimentares mais saudáveis ou com menos malefícios para o consumidor, não tem uma embalagem atrativa e, pouco ou nada são comunicadas. Nas grandes superfícies, vemos promotoras a publicitarem geralmente produtos mais “gulosos” do que propriamente produtos saudáveis. Seria uma boa maneira do consumidor que não conhece o produto ou, aquele consumidor mais reticente ficar a conhecer o produto, os seus benefícios e retirar todas as dúvidas que eventualmente possa ter.

Ainda relativamente à embalagem atractiva, a psicologia das cores possui aqui um papel chave! As empresas devem entender o significado das cores e como podem usar uma determinada cor para alavancar as vendas, seja num e-commerce, seja no comércio físico. A psicologia das cores influencia diretamente as decisões das pessoas, indicando algumas pesquisas que 93% dos consumidores avaliam os aspectos visuais do produto.

Além de estimular determinados comportamentos, as cores frequentemente costumam definir e atrair diferentes tipos de consumidores:

Daí ser importante algumas marcas apostarem na reformulação das suas embalagens de forma a atrair os consumidores. Obviamente que aliada a essa atractividade, é importante não esquecer o esclarecimento do produto ao consumidor, ou seja, ter uma rotulagem clean mas com todas as informações úteis e necessárias para uma escolha saudável.

 

Estratégia de Comunicação

Existem quatro regras essências que deverão ser respeitadas:

1) Definir o público-alvo: decidir qual o mercado-alvo para a comunicação de produto, tendo em atenção diferentes segmentos de clientes (potencial, novos, antigos), de forma a direcionar as mensagens de comunicação e ofertas promocionais diferentes para cada segmento. Para os clientes novos, devem ser usadas comunicações que assegurem que os mesmos fiquem satisfeitos com suas primeiras compras e incentive-os a comprar novamente através de cupões de desconto e ofertas. 

2) Comunicações eficazes: usar uma comunicação eficaz que prepare o comprador. Nas comunicações para o grande público, devem ser incluídas as informações de conhecimento, detalhes específicos do produto e as razões pelas quais seus produtos são melhores que os do concorrente. 

3) Mistura de comunicações: usar vários métodos para se comunicar com os clientes. Usar e-mail, anúncios em revistas, cartões postais, outdoors, mostruário de lojas, embalagem de produtos, e outros métodos de publicidade que atinjam o público-alvo. 

4) Mensagens: desenvolver as mensagens do produto em torno de um tema coeso. Usar a mesma mensagem incrementa a marca do produto, reforça seu tema e aumenta o conhecimento do produto. O objetivo da mensagem do produto deve ser criar uma resposta emocional a ele e impulsionar os clientes a comprar o seu produto.

 

Consumidor Exigente

Mas também para os consumidores, que estão cada vez mais exigente na altura de comprar, existem algumas dicas:

  1. O consumo de alimentos com elevados níveis de gorduras, sódio e açúcares (sacarose, maltose, lactose, glucose, frutose, dextrose, xarope de açúcar invertido...) deve ser moderado.
  2. Evitar alimentos com grandes quantidades de lípidos, optando sempre pelos produtos com baixo teor em gorduras, sobretudo as saturadas e o colesterol.
  3. Ter atenção aos glícidos, ou seja, a escolha deve recair sempre sobre os alimentos ricos em amido e pobres em açúcares.
  4. Aquando da escolha de alimentos com alto teor de hidratos de carbono, certifique-se que exista entre 6 a 10 gramas de fibra e proteína por cada 100 gramas de produto.
  5. Aquando da escolha de alimentos com alto teor de hidratos de carbono, certificar-se que a incidência de gorduras é inferior a 10 gramas por cada 100 gramas de produto.
  6. Optar sempre por alimentos com gorduras monoinsaturadas e polinsaturadas, em detrimento das gorduras saturadas (nomeadamente a hidrogenada ou trans) pois estas contribuem para o aumento do colesterol LDL e podem favorecer o aparecimento de doenças cardiovasculares
  7. Conferir produtos parecidos e escolher a versão que apresente menos teor de açúcar e sal.
  8. Quanto mais reduzida for a lista de ingredientes de um produto, mais saudável é o alimento, uma vez que não terá aditivos, conservantes ou outros ingredientes normalmente utilizados em produtos processados.
  9. Quando for às compras, utilize estes descodificadores:

 

Bibliografia

- Regulamento (UE) n.º 1169/2011 de 25 de Outubro de 2011

- Decreto-Lei nº 199/2008 de 8 de Outubro

- Diversa documentação da Federação Portuguesa das Indústrias Agro-Alimentares (FIPA), Associação Portuguesa de Nutricionistas (APN), Deco Proteste, Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), Direcção-Geral de Saúde (DGS)

 

Sofia Lúcio (Eng.ª, Mst., PGrd.)

Mestre em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar (ESTM), Pós-Graduada em Sistemas Integrados de Gestão: Qualidade, Ambiente, Energia e Segurança (SGS), Licenciada em Engenharia da Segurança do Trabalho (ISLA Santarém), Licenciada em Segurança e Higiene no Trabalho (ISLA Santarém); Auditora Interna de Sistemas Integrados de Gestão: Qualidade, Ambiente, Energia e Segurança; Técnica Superior de Segurança no Trabalho; Formadora na área da Higiene e Segurança no Trabalho; Membro da Ordem dos Engenheiros Técnicos.

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CEVA Cardiology

CEVA’s Cardio-nephrology area was given o MINT&CO with the development of folders and Brochures, as well as the adaptation of press ads for Libeo.

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CUF QI in LinkedIn

After the website development, MINT&CO was the chosen agency to manage CUF's social networks, especially LinkedIn and Youtube. This is another project that strengthens the close relationship we daily maintain with this client.

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Is brand management dead?

A dúvida surge pela forma como se está actualmente a olhar para as marcas e o seu verdadeiro valor no mercado, que perdeu a carga simbólica e se mede somente em termos financeiros.

A dúvida surge pela forma como se está actualmente a olhar para as marcas e o seu verdadeiro valor no mercado, que perdeu a carga simbólica e se mede somente em termos financeiros.

Comunicar é existir no mercado, é criar relações duradouras e com significado junto dos consumidores

Um dos principais indicadores deste declínio é a desconsideração da notoriedade enquanto objectivo a ser trabalhado, pelo facto de não ser totalmente mensurável. Isto reflecte-se nas propostas apresentadas pelas agências que, em muitos casos, são rejeitadas porque o lucro não é imediato. Mas a construção de uma identidade, da presença de uma marca, da percepção do seu potencial para o consumidor também não são imediatos, são investimentos a ser colhidos no futuro.

A gestão de marcas entrou num ciclo onde o lucro parece ter-se tornado o único objectivo

Olhemos para o caso de marcas como Apple, Starbucks ou Coca-cola, cujas identidades, valores e história têm vindo a ser construídos ao longo dos anos. É verdade que a notoriedade que têm é forte, mas não é isso que as faz desinvestir e de deixar de gerir a marca como um somatório de valores muitas vezes intangíveis e imensuráveis. Aliás, é isso mesmo o que as diferencia da concorrência e leva a que legiões de fãs as sigam.

Sejam PME ou Multinacionais, as marcas têm de começar a criar valor para si, valores para os seus produtos, valores para os seus consumidores

Ter um gestor de marca capaz de perceber isto é já metade do percurso para o sucesso. Saber comunicar e fazer-se notar numa altura em que os consumidores são bombardeados com inúmeros inputs é um verdadeiro desafio, mas cabe-nos a nós, diariamente, não o esquecer, encontrando soluções diferenciadoras que permitam o envolvimento com a comunicação e valores da marca. 

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Happy Christmas

This Christmas we took a little time to take the traditional photo and here it is!
We hope you had a wonderful time and we wish you a Happy New Year!

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ESCS P&M PITCH DAY

Once again our Account Manager was invited as a speaker to Escola Superior de Comunicação Social (ESCS), a moment that marks a clear relationship between MINT&CO and the university market.

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Once again our Account Manager was invited as a speaker to Escola Superior de Comunicação Social (ESCS), a moment that marks a clear relationship between MINT&CO and the university market.

With the "Young Entrepreneurs" main topic, Fábio explained to the graduation and master classes the importance of an integrated communication agency in the nowadays paradigm and the challenges of new businesses, in Portugal or abroad. Some case-studies were also shown and helped to understand the growth of this company in 2015.

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